Marinheiro
Espero por ti,
marinheiro
Entre as madrugadas
solitárias
Que não vejo
Senão o calor que
ficou da última vez.
Quando voltas,
marinheiro?
Quando incerto teu
paradeiro
Revolto-me em águas
atormentadas.
Porque sei,
marinheiro
Que no cais onde
param os navios
Tu revolves o mar num
e noutro fervor.
Mas quando chegares,
marinheiro
É no meu cais que te
encontras, amor.
ana paula lavado
©
(foto do google)
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