É fascinante o amor
É fascinante o amor
E vós não sabeis
como achá-lo.
Há poucos, dizem os
descrentes
Há nenhuns, dizem
os cépticos.
Há os mornos
Há os frios
Os impossíveis
E os tardios
Há os queixosos
Os inocentes
Há os teimosos
E os maldizentes
Há os receosos
Os dissimulados
Os andrajosos
E os profanados
Há os que olham
Os que não querem
ver
Há os que perecem
E os que nunca chegam
a ser.
E há aquele, que
quem conhece,
Vive por ele até
morrer.
ana paula lavado
©
(foto da internet)
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