Saturam-me as mentes minguadas
Vis, insanas, retardadas
Exíguas na expressão.
As que não agem
As que não obram
As que vivem de podridão.
As que se pensam soberbas
E se reconhecem donas da razão.
Falsas, mesquinhas, medíocres
Providas de medida demarcada
De arrogância adulterada
Tal como vinho sem mosto
Em rótulo de realeza.
Duma coisa tenho a certeza
Mesmo que matem minha verdade
Jamais matarão minha grandeza!
apl in “Mentes Perversas” ©
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