Já não se apregoam virtudes
e a esperança está morta.
Escrever é talvez uma ironia
Mas que importa?
Deslembra-me,
deslembra-me que existo!
Porque já não escrevo
nem me deixo escrever
por letras insanas e loucas.
As palavras não existem
e as que restam são poucas.
Mas que importa?
Já não se apregoam virtudes
e a esperança está morta.
apl in “Mentes Perversas” ©
e a esperança está morta.
Escrever é talvez uma ironia
Mas que importa?
Deslembra-me,
deslembra-me que existo!
Porque já não escrevo
nem me deixo escrever
por letras insanas e loucas.
As palavras não existem
e as que restam são poucas.
Mas que importa?
Já não se apregoam virtudes
e a esperança está morta.
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