Ó Povo, jura!
Nados do nada
Em epopeias
silváticas
Comandam navios
De mastros molípedes
Navegam em terra
Com caudal limoento
E juram à Nação
Juras de pequenez.
Ó povo de olhar
macilento
Até quando suportais
Tamanha tormenta?
Jura que mudas
Mas jura
Jura de uma vez!
ana paula lavado ©
(foto retirada da internet)
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