Deixa que eu parta
Deixa
que eu parta
que
os ventos me levem de repente
e
que não haja tristeza
nem
lágrimas
nem
melancolia.
Já
fui, um dia
Poeta
de mentes imprevistas
fera
de dores e de agonias
viajante
sem rumo nem destino.
Agora,
sobeja-me o desatino
a
arte sem arte de saber,
Deixa
que eu parta
que
parta para onde Deus quiser!
ana
paula lavado ©
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