És tu
És tu. Sim, és tu
Que no límpido
universo me renasce
Como a aurora se
recupera em boreais
Ensaiando os
abrigos da natureza.
Tu, palavra que me
veste por dentro
Onde os areais se
transladam
No sal da minha
pele languescente
Tu.
Serei a metáfora da
mais singela das sereias
Que o mar esconde
nos alhais de espuma
Poema contido na
transparência das sílabas
Seduzindo a luz que
invade as pupilas
Tu.
ana paula lavado ©
(foto da internet)
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