És tu, o rio que me trespassa
O mar que me volta em brandura
A vontade, o grito, o desejo
A razão desta intrépida loucura.
A vida multiplicada em minúcias
Os gestos reflectidos em candura
És tu, meu amor, que me tornas
No vício desta imensa ternura!
ana paula lavado ©
Ainda bem!
ResponderEliminar