Venha a morte que eu tenho tempo
não me angustia nem intimida
nem me faz ter pressa de chegar.
E no dia em que ela me encontrar
impor-lhe-ei a minha condição.
Não quero flores nem velório
nem lápide com inscrição.
não me angustia nem intimida
nem me faz ter pressa de chegar.
E no dia em que ela me encontrar
impor-lhe-ei a minha condição.
Não quero flores nem velório
nem lápide com inscrição.
Apenas um momento tão efémero
como efémera é a vida
translúcida de contentamento.
Entregai meu pó ao vento
porque só o vento me poderá inventar.
Venha a morte que eu tenho tempo!
ana paula lavado in “Mentes Perversas” ©
como efémera é a vida
translúcida de contentamento.
Entregai meu pó ao vento
porque só o vento me poderá inventar.
Venha a morte que eu tenho tempo!
ana paula lavado in “Mentes Perversas” ©
Medo da morte, não tenho. Estou como tu espero por ela, desejando que ela se atrase... mas tu, minha querida, tu e o teu discernimento tão nítido e tão discernível fazem com que a espera não seja subjugada aos obstáculos do tempo nem redimida pelas limitações do espaço, és única no pensamento e inigualável na forma como o transmites...., bendita sejas.
ResponderEliminarUm bj doce e muita adoração
E que continue a ter muito tempo, Minha Querida Amiga!
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